Tudo pode ser copiado, menos a motivação das pessoas.
Entenda como a cultura organizacional pode ser gerenciada com foco em resultados. Você já deve ter ouvido a famosa frase “Nada se cria, tudo se copia”, não é mesmo? Popularmente falada por aí, ela é inspirada na frase original de Lavoisier “Nada se cria, tudo se transforma”. Atribuímos isso ao fato de repaginarmos coisas já existentes, a fim de não fazermos igual. Porque algo original mesmo, não seria possível. Aquilo foi apenas transformado. Fato é que, processos, sistemas e até mesmo a sua estratégia pode ser copiada e replicada por aí. Mas a motivação e o entusiasmo das pessoas, não. Imagine o seguinte cenário comigo. Sua diretoria visita uma empresa X e fica admirada com a motivação, voltada para resultados, daqueles colaboradores, a ponto de dizer aos seus próprios funcionários: “Quero que vocês tenham a mesma motivação e entusiasmo que aquela empresa X”. Reflita bem agora e responda: Isso é possível? Bem, depende. ✅A sua empresa possui um ambiente cultural que geraria essa motivação voltada para resultados que você tanto quer? Se sim, pode até ser possível. Ou pelo menos, mais fácil. ❌Agora, se a sua organização nem ao menos sabe qual é a cultura real presente ali, se os seus colaboradores são, de fato, voltados ou não para uma cultura de resultados; então, sinto lhe dizer, que replicar essa motivação que você tanto quer igual à da outra empresa, será no mínimo desafiadora. E o que precisa ser feito para que isso aconteça? Um planejamento cultural. Dessa forma, você conseguirá trilhar os passos para gerar essa transformação que você deseja. Se eu quero uma Cultura voltada para Resultados, eu preciso da motivação das pessoas. Se isso não está acontecendo, então há algum problema. E QUAL SERIA A SOLUÇÃO? Diagnóstico e Gestão Cultural. Não se faz uma cópia, há um trabalho todo de mapeamento cultural, estabelecimento de uma cultura, que mudará tudo. E assim, essa mudança incluirá: o jeito de trabalhar; a forma como as pessoas veem a empresa; o modo como são tratadas situações e problemas. E tudo isso interfere na motivação, no entusiasmo. A Taigéta Tech tem como propósito proporcionar informações estratégicas que transformem as organizações em ambientes melhores e mais produtivos. 💡Nós temos uma metodologia robusta, baseada em mais de 30 anos de experiência em inteligência social corporativa, que cria condições de estabelecer um simples e prático método de evolução cultural, de forma mensurável, para que assim, a organização possa gerenciar a Cultura voltada para Resultados. Nosso algoritmo traz precisão e clareza nos números. E já foi validado em mais de 15 mil mapeamentos realizados. Quer funcionários com a motivação voltada para resultados? Então invista em cultura organizacional. Fale com um dos nossos especialistas e agende já uma avaliação cultural. Acompanhe as nossas redes sociais para receber mais conteúdos como esse.
A gestão da execução como uma vantagem competitiva
A gestão da execução é a forma de coordenar os três processos chaves de qualquer negócio: o processo de pessoas, a estratégia e o plano operacional. Do latim exsecutio, o termo execução refere-se ao efeito de agir, e pode abranger vários significados. É uma ação que se realiza, que torna-se real para fazer com que um projeto seja realizado. Quem executa tem a capacidade e a energia para fazer algo, e a palavra tem como sinônimos a efetivação, a realização e a finalização. Trazendo o conceito para o âmbito do empreendedorismo, uma vez que você desenvolveu um planejamento estratégico seu próximo desafio será transpor esses elementos do papel para a realidade. No universo business, a execução precisa ser vista sob um ponto de vista mais ampliado, e abrange não só a ação, mas a forma como agimos, e a diferença crucial do processo de gestão da execução é definir a melhor estratégia para atuar. A execução é considerada um processo sistemático, ou seja, ordenado logicamente para formar um sistema de ideias que precisam ser colocadas em prática. E, na maioria das empresas, o que acontece é que investem apenas na gestão de pessoas ou na gestão da estratégia ou em construir um processo otimizado para a rotina de trabalhos, e para uma boa execução, é necessário que todas as etapas da gestão caminhem juntas. No mundo contemporâneo, a diferença entre uma empresa e seus concorrentes é cada vez mais a habilidade de executar, e essa é uma grande questão que precisa ganhar destaque no mundo dos negócios. E engana-se quem pensa que execução é apenas algo que se consegue ou não realizar. A implementação de estratégias é muito mais ampla e capaz de determinar todo o sucesso de uma organização, e geralmente um planejamento dá errado não pelo que foi previsto e elaborado, mas porque não foi bem executado. Estabelecer a disciplina da execução é a atividade mais importante de um líder, e de que nada adianta trabalhar muito e com brilhantismo se não existe eficácia na realização das tarefas. As empresas precisam possuir processos de pessoas, operações e estratégico para administrar todos os procedimentos com profundidade e sinergia para obter resultados significativos. E atualmente a diferença entre uma organização e seus concorrentes é a habilidade em efetuar uma gestão da execução com inteligência corporativa. Algumas empresas não conseguem atingir resultados porque encaram a execução como um elemento tático do negócio e os líderes delegam as tarefas por não julgarem muito importante, e é exatamente aí que reside o maior erro. Um dos principais motivos da não execução da estratégia é que a formulação e a execução são consideradas como coisas diferentes – o que não é verdadeiro. Além da separação entre formulação e execução outros motivos concorrem para que a estratégia não seja implementada: Estratégia competitiva fraca; Modelos mentais prevalecentes na organização; Resistência à mudança e à inovação; Preservação do status quo e a manutenção da estrutura de poder existente na empresa. A execução da estratégia tem que começar no início da formulação da estratégia, engajando as pessoas chaves, que serão responsáveis por tornar a estratégia uma realidade na organização. Todo líder precisa estar profundamente envolvido no processo de execução, que abrange um conjunto específico de comportamentos e técnicas que as empresas precisam dominar completamente para conquistarem vantagens competitivas perante o mercado em que atuam. Em uma cultura organizacional em que a execução é vista como prioridade, os líderes elaboram estratégias reais criadas para serem implementadas e não fórmulas que só funcionam no papel e que geram apenas frustração, desperdício de energia e perda de credibilidade. Os 4 pilares da execução envolvem: Ter papéis e metas muito claras; Obter o engajamento e responsabilização de cada um pelos seus entregáveis; Ordenar um período de acompanhamento e checagem da evolução das pessoas; Apoiar, orientar e corrigir rotas continuamente. O maior ativo das empresas atualmente são seus funcionários, e para que eles executem com determinação e qualidade, as equipes precisam ser valorizadas e incentivadas. Com colaboradores motivados e um planejamento estratégico bem definido e executado, as empresas conseguem aproveitar melhor as oportunidades, seguindo no caminho certo. A melhor estratégia é aquela que contempla a linha frente. Entre em contato conosco e faça a execução de sua organização ser uma prioridade.
O que ESG tem a ver com Cultura Organizacional?
Como desenvolver as pautas ESG dentro da sua empresa através da cultura organizacional e usufruir dos benefícios que essa implementação traz. Embora esse assunto esteja bastante em alta no momento, o termo ESG foi dito pela primeira vez em 2004, na publicação “Who Cares Wins” (Quem se preocupa ganha), feita pelo Pacto Global em conjunto com o Banco Mundial. Na época, o secretário-geral da ONU era Kofi Annan e foi ele quem provocou cerca de 50 CEOs de grandes instituições financeiras para incorporarem esses fatores no mercado de capitais. E quais são esses fatores? ESG é uma sigla em inglês que significa: Environmental (Meio Ambiente) – abrange a responsabilidade que a empresa tem com o ambiente, como as suas ações afetam a sustentabilidade; Social – qual é a atuação da empresa na sociedade? De que forma ela contribui? Quais são suas ações em prol da comunidade, seus funcionários e fornecedores? Governance (Governança) – tem a ver com o cumprimento das regras e leis, com compliance e ética, qual a cultura da empresa perante tudo isso. Empresas que investem em pautas ESG têm visto o seu valor de mercado aumentar. E conforme relatado no Climate Change and Sustainability Services, da Ernest Young, investidores têm se decidido por empresas que hoje tem como cultura organizacional as pautas ESG, pois elas apresentam menos riscos. MAS O QUE ISSO TEM A VER COM A CULTURA ORGANIZACIONAL? Muitas organizações têm definido em seu Plano Estratégico seguir as pautas ESG, adotando medidas para se tornar referência nisso. Contudo, definir estratégia sem antes diagnosticar e implementar a cultura organizacional é premissa para o fracasso. Não basta colocar na estratégia da empresa o desejo de ser uma organização referência em ESG e acreditar que as lideranças e demais funcionários irão automaticamente mudar seu mindset cultural e adotar essa transformação facilmente. É necessário realizar o diagnóstico cultural da organização, entender qual a cultura real ali instalada. Isso embasará melhor as suas decisões. E você compreenderá se o Plano Estratégico definido está ou não de acordo com a realidade cultural ali diagnosticada. Dessa forma, implementar as pautas ESG na empresa serão mais fáceis e conduzidas de forma assertiva e duradoura, pois se mesclarão com os valores da organização, serão incorporados na cultura organizacional dela. Pois o que se tem visto é apenas um plano de comunicação: “queremos que a nossa cultura organizacional seja ESG”. Ótimo! Muito bom! Mas apenas desejar que isso aconteça não significa que essa mudança, de fato, irá ocorrer. É necessário diagnóstico, método e estratégia. Nós da Taigéta Tech somos especialistas em cultura organizacional. Quer entender melhor o nosso trabalho? Então siga as nossas Redes Sociais e acompanhe os nossos conteúdos por lá. Instagram e LinkedIn
A virada de chave: Como a cultura organizacional impacta na transformação de uma empresa
A cultura organizacional modifica totalmente o negócio. As diferenças de uma organização sem foco na cultura e uma com ela já consolidada são gigantescas. Que o tema “cultura organizacional” está em alta, isso você certamente já percebeu. Uma empresa se destaca mais no mercado, ao se ter uma cultura organizacional forte e consolidada. E isso pode ser visualizado através dos seus resultados. Quando falamos de cultura organizacional Geert Hofstede, um dos principais estudiosos do tema, a define da seguinte forma: “Modo de pensar, de sentir e de reagir de um grupo humano, sobretudo percebida e transmitida pelos símbolos, e que representa sua identidade específica.” Empresas sem uma cultura organizacional forte apresentam algumas características em comum, são elas: 1) Falta de alinhamento com a visão estratégica do negócio; Essa falta de alinhamento traz, consequentemente, a perda ou o não atingimento dos resultados. 2) Não tem senso de pertencimento; Imagine um local onde você não se sente bem, acredita que não se encaixa ou pertence a ele. Péssimo, não é mesmo? 3) Falha na Comunicação; Sem uma cultura organizacional que gere identidade a comunicação do negócio fica prejudicada, tanto interna quanto externamente. A comunicação é um dos fatores principais para o desenvolvimento de um empreendimento. Mas a oportunidade de virar a chave não está perdida. COMO A EMPRESA PODE SER TRANSFORMADA? A chave para isso acontecer não é outra, senão a cultura organizacional. Mapear os padrões de comportamentos, identificar a cultura real e a ideal da organização são os primeiros passos. E os algoritmos são grandes aliados para mensurar esses dados. Após essa avaliação, a modelagem da cultura real para o mais próximo da cultura organizacional ideal se torna possível. Uma organização que passa por esse processo de transformação começa a ver resultados logo no médio prazo. Maior produtividade e comprometimento dos colaboradores; Grandes resultados e metas atingidas; Maior lucratividade; Essas são apenas algumas características de uma empresa transformada pela cultura organizacional. Nós da Taigéta Tech somos especialistas em cultura organizacional. Os nossos algoritmos traduzem cirurgicamente a Cultura Organizacional da empresa, sendo possível montar uma estratégia melhor para o negócio a partir disso. Quer entender melhor o nosso trabalho? Então siga as nossas Redes Sociais e acompanhe os nossos conteúdos por lá.